Desculpa deixar meu cheiro no teu travesseiro, sei que não gostas desse mentolado
Sabe, encravei desde que nasci. Pus e sangue (Sempre isso)
Cortam tudo, eu corto. Em seguida nasce.
Mas tesoura encrava mais, mais que a tua unha no céu da minha boca, mais que meu dente na tua virilha.
Essa azia toda de maldizer na acidez do teu amor. É de arder.
Tá ardendo, porra. E a culpa é minha. Sei que é tua. Mas é proteção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário