Queria escrever algo que não fosse tão objetivo. Mas tudo já é tão subjetivo entre a gente, tudo tão ausente de palavras(elas parecem tão pequenas). Eu sei que entendes! que sentiste no tato, mas sou teimosa e quero fazer birra, gritar pra que não esqueças (nunca) da sensação que tive. Do coração que tentei conter, mas disparou feito louco, subindo pelos olhos e se derramando em lágrimas só de te ver, da sensação gostosa e do frio na barriga que o contato com a tua pele provocou. A presença, o contato, o cheiro, o tato, a carne é de cortar. Ao mesmo tempo que te sinto voltar, te sinto pela primeira vez. És o meu encontro adiado, um amor exilado antes de eu ter. És uma necessidade avassaladora de estar junto, mesmo estando uma tarde quente, deixando o suor doce, uma temperatura agradável num calor insuportável.Insuportável, isuportável é a ausência, te ver indo embora (mesmo que seja pra te rever em algumas horas). É se esforçar pra não pensar no domingo, na tua partida...
É como se eu tivesse revendo um amigo amado, que saiu a pouco tempo, mas tivesse dizendo ''oi'' pra um amor à primeira vista totalmente desconhecido.
Um comentário:
Amor
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