essas coisas que diz toda mulher...
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
06.09.2011
Minha mente arde em cólera só de existir (trecho do texto rasgado) sangue quente, que palavras não ditas a (trecho do texto rasgado) o quanto de loucura me habita.
Hoje uma das minhas crianças me mostrou um machucado. Não era mais um dos cortes que ela tem ( que vem de dentro pra fora) foi feito brincando. Que moleca! Ela fez sentindo mas não doendo (agora dói, mas ela não tá sentindo) a ferida é tão feinha que dá vontade de beijar. Beijinhos miudinhos de doer.
Essa sensibilidade exacerbada onde me escondo e insisto em me deixar doer pelo ego alheio. Me anulando o tempo todo. Porque não sei fazer outra coisa, na verdade até sei. Fico aqui fingindo que não tenho ego e que minha vaidade é muda. Por que finjo que não existo? Seria engraçado se eu começasse a acreditar.
Para uma passarinha pintora
E se esses muros cinza(s) enquadram essa tela azul... então, as nuvens são feitas com a fumaça da tua boca. O pincel é esse teu cigarro barato. R$0,45 centavos é o preço desse céu! Nossa, como é barato fazer arte.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Boa madrugada meu amor!
Deves estar dormindo a essa hora,
acabei de ler um pouco, mas antes que eu me transformasse num bicho preguiça resolvi parar.
Fui até a sala e pensei em te ligar pra reclamar da febre que amolece meu corpo, mas resolvi não te acordar.
O fato de te ver ontem não diminui em nada a falta que tô sentindo hoje
Meus olhos tem ardido por conta da febre e pensar em ti me provoca um soriso gostoso
um chorinho quente com lágrimas bobas.
Juro que essas dores só vão passar quando eu encostar no teu peitoe meu cabelo se enrolar no teu corpo.
assinado: a princesa mais febril do mundo.
Meu amor consegue ser mais do que ansiei. Mais do que o perfeito amado das histórias de amor.
Ele está presente em cada sorriso meu. Como tudo que imaginei ser impossível de achar.
Na verdade ele é uma improvável impossibilidade a sorrir pra mim.
Uma dvindidade qualquer me obrigando a ser feliz.
Meu amor é o cavalo que passa celado no momento em que preciso de fuga.
Não segui-lo seria uma afronta a sorte.
Meu amado é toda pena a voar e toda minha carne gritando pecado.
Meu passarinho é o amor sereno e cheio de mar , me acarinhando até anoitecer, beijando meu corpo de calma.
Minha paz e inquietação de mar, me salga e me lava.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
-Essa madrugada não há Deus, não há reza que dê paz sou uma cabeça vazia de direitos violados e sono rasgado. Brinquei com o amor e ele não tem olhos, portanto eu não os fecho. Não tem agulha. Não há vômito, Só teu cheiro no meu braço(sem cortes)sou eu e eu.
-mentira
(aí começa a odisseia)
-Sou eu e os pássaros que não me deixam dormir, esses gatos que não param de me olhar! PAREM DE ME ARRANHAR!
-Que espécie de surto é esse?
- São todas as mortes, todos os cigarros! Eu já não morro! Não vivo, no entanto é só hoje, depois passa
-Passa?
-Passa, porque as vozes uma hora vão me cansar e eu vou ter um derrame, tu sabes, a vida é doce.
-Nós não precisamos disso, nós não nos precisamos.
-Isso é tão real quanto farsa.
-Mas porque Deus não para de me sufocar? Que inferno! quem precisa do que?
-Esquece!
-Ai! Mãe, eu te amo. Sou uma pessoa doente, mas só por hoje.
-mentira! Cadê essa mãe e esse Deus?
-mentira
(aí começa a odisseia)
-Sou eu e os pássaros que não me deixam dormir, esses gatos que não param de me olhar! PAREM DE ME ARRANHAR!
-Que espécie de surto é esse?
- São todas as mortes, todos os cigarros! Eu já não morro! Não vivo, no entanto é só hoje, depois passa
-Passa?
-Passa, porque as vozes uma hora vão me cansar e eu vou ter um derrame, tu sabes, a vida é doce.
-Nós não precisamos disso, nós não nos precisamos.
-Isso é tão real quanto farsa.
-Mas porque Deus não para de me sufocar? Que inferno! quem precisa do que?
-Esquece!
-Ai! Mãe, eu te amo. Sou uma pessoa doente, mas só por hoje.
-mentira! Cadê essa mãe e esse Deus?
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Um jasmim que dói
- Não consigo mais fingir
- Pra ti ou pros outros?
- Pra mim , é claro (?)
- De repente a gente parece se conhecer tanto que não dá mais pra se enganar, mas só parece. E só de vez em quando.
- As pessoas ainda se amam, só não se servem.
- Como se adapta?
- Doendo.
- Eu vou dormir, essas coisas me dão sono.
''ouça um bom conselho, que eu lhe dou de graça
inútil dormir que a dor não passa''
- Pra ti ou pros outros?
- Pra mim , é claro (?)
- De repente a gente parece se conhecer tanto que não dá mais pra se enganar, mas só parece. E só de vez em quando.
- As pessoas ainda se amam, só não se servem.
- Como se adapta?
- Doendo.
- Eu vou dormir, essas coisas me dão sono.
''ouça um bom conselho, que eu lhe dou de graça
inútil dormir que a dor não passa''
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Desculpa deixar meu cheiro no teu travesseiro, sei que não gostas desse mentolado
Sabe, encravei desde que nasci. Pus e sangue (Sempre isso)
Cortam tudo, eu corto. Em seguida nasce.
Mas tesoura encrava mais, mais que a tua unha no céu da minha boca, mais que meu dente na tua virilha.
Essa azia toda de maldizer na acidez do teu amor. É de arder.
Tá ardendo, porra. E a culpa é minha. Sei que é tua. Mas é proteção.
Sabe, encravei desde que nasci. Pus e sangue (Sempre isso)
Cortam tudo, eu corto. Em seguida nasce.
Mas tesoura encrava mais, mais que a tua unha no céu da minha boca, mais que meu dente na tua virilha.
Essa azia toda de maldizer na acidez do teu amor. É de arder.
Tá ardendo, porra. E a culpa é minha. Sei que é tua. Mas é proteção.
Assinar:
Postagens (Atom)